domingo, 29 de setembro de 2024

Alcool

O balançar alcoólico gracioso
A leveza duma dança onírica
Véus entreabertos em segredos
A saudade do amor sem fim

Você! Que se esconde entre multiplos versos.

O acalanto alcoolico me atira à cama
E eu vejo teu rosto entre brumas
Essa noite te busco de novo
Entre cidades, casas - horrores -
Eternidade de flagelos sem fim



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Mesmo que siga sozinha. Não estou sozinha.