Kelly perde a oportunidade de fugir com vida quando, ao invés de aguardar algumas horas pelo caminhão-carona que vai levá-la para liberdade, opta por vingar-se de algumas pessoas.
Ela adentra armada no pequeno comércio de um de seus carrascos, rende o proprietário e toma o dinheiro que sente que sempre lhe pertenceu. Entra sem máscaras, mostrando a cara porque em breve terá cruzado a fronteira.
Ela ri escancaradamente ao sair com dinheiro na bolsa.
Com a adrenalina a mil ela caminha a passos largos para o depósito de M. Entra por um salão de cabeleireiros e ao fundo atravessa uma porta que leva a um corredor. O dono do salão grita coisas que ela não escuta. Os ouvidos latejam de sangue quente.
Ela entra na segunda sala à esquerda e surpreende M. Toma para si mais dinheiro, babando de euforia. Atira em M. e parte.
De volta ao lugar combinado, aguardando o transporte, Kelly é rendida por dois homens que a levam vendada no porta-malas de um carro durante muito tempo.
Quando a carapuça é retirada ela vê a praia e o mar mais lindos antes de ser executada com um tiro nas costelas disparado pelo próprio M.
Kelly não tem tempo de se arrepender.
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